(v. PORTUGUES)
Há por vezes uma confusão invocada por alguns, poucos, felizmente, defensores da filosofia da regularidade para justificar a exclusão de uma qualquer Obediência ou de uma tal Potência dizendo ser irregular.
Não se deve confundir REGULARIDADE e RECONHECIMENTO. Os termos não são sinónimos. A confusão pode querer justificar qualquer ideia que pode não ser inocente. Ou até pode ser algo que aplicam. Mas que desconhecem.
Mas desde já esclarecemos.
O RECONHECIMENTO pode condicionar as relações exteriores, as visitas recíprocas ou as inter-visitas. O RECONHECIMENTO resulta da aplicação de regras, quase sempre de carácter administrativo, ditadas por algumas Obediências ou Potências para assim determinarem as opções sobre as suas relações exteriores.
A REGULARIDADE está relacionada com a referência aos textos fundamentais, com a evocação do Grande Arquitecto do Universo, com a presença da Bíblia aberta durante os trabalhos, com a Constituição da Obediência, com a conservação do Rito e a estreita observância dos rituais. É intrínseca a cada Obediência ou a cada Potência que se inscreve na Tradição. E que tenha cumprido, escrupulosamente, todos os passos iniciais para a sua formação e constituição.
Por essa razão, nenhuma autoridade maçónica do mundo tem poderes para concedê-la ou retirá-la.
E este pensamento não se inscreve contra as pessoas, ou contra qualquer organização nem é adoptada contra qualquer grupo de reflexão. Apenas cumprimos no passado, como no presente e assim será no futuro com os compromissos da Regularidade. Preferindo usar a palavra adequada: Tradição.
A Grande Loja Nacional Portuguesa é reconhecida como uma Grande Loja Regular (continental) ou Tradicional pelos seus pares no Mundo.
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(texto parcial extraído do "POR QUE SOMOS TRADICIONAIS OU REGULARES?" pelo Muito Respeitável grão-mestre Álvaro Carva)
Há por vezes uma confusão invocada por alguns, poucos, felizmente, defensores da filosofia da regularidade para justificar a exclusão de uma qualquer Obediência ou de uma tal Potência dizendo ser irregular.
Não se deve confundir REGULARIDADE e RECONHECIMENTO. Os termos não são sinónimos. A confusão pode querer justificar qualquer ideia que pode não ser inocente. Ou até pode ser algo que aplicam. Mas que desconhecem.
Mas desde já esclarecemos.
O RECONHECIMENTO pode condicionar as relações exteriores, as visitas recíprocas ou as inter-visitas. O RECONHECIMENTO resulta da aplicação de regras, quase sempre de carácter administrativo, ditadas por algumas Obediências ou Potências para assim determinarem as opções sobre as suas relações exteriores.
A REGULARIDADE está relacionada com a referência aos textos fundamentais, com a evocação do Grande Arquitecto do Universo, com a presença da Bíblia aberta durante os trabalhos, com a Constituição da Obediência, com a conservação do Rito e a estreita observância dos rituais. É intrínseca a cada Obediência ou a cada Potência que se inscreve na Tradição. E que tenha cumprido, escrupulosamente, todos os passos iniciais para a sua formação e constituição.
Por essa razão, nenhuma autoridade maçónica do mundo tem poderes para concedê-la ou retirá-la.
E este pensamento não se inscreve contra as pessoas, ou contra qualquer organização nem é adoptada contra qualquer grupo de reflexão. Apenas cumprimos no passado, como no presente e assim será no futuro com os compromissos da Regularidade. Preferindo usar a palavra adequada: Tradição.
A Grande Loja Nacional Portuguesa é reconhecida como uma Grande Loja Regular (continental) ou Tradicional pelos seus pares no Mundo.
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(texto parcial extraído do "POR QUE SOMOS TRADICIONAIS OU REGULARES?" pelo Muito Respeitável grão-mestre Álvaro Carva)