Marcos José da Silva
Grão-Mestre Geral
Com a aprovação da Lei conhecida como Ficha Limpa, o Estado Brasileiro passou a dispor de mais um instrumento, por sinal de grande eficácia, na luta que vem travando por meio dos três Poderes da República, contra a prática da corrupção política, vício cívico que percorre a administração pública desde os tempos coloniais.
Iniciativa de origem popular, a sua tramitação contou desde os primeiros momentos com pleno apoio dos maçons, orientados pelo Grande Oriente do Brasil, onde o assunto foi fraternalmente debatido, inclusive mediante colaboração crítica à proposta original, por fim modificada, já com o projeto de lei, ao passar pelo crivo de nossos legisladores.
Para ninguém é novidade que a Maçonaria Brasileira sempre esteve à frente, nos graves momentos da nacionalidade, da parte mais nobre das contendas políticas, e sempre celebrou com júbilo as vitórias conseguidas a partir da campanha da Independência e até mesmo antes. A participação dos Filhos da Viúva nos momentos culminantes da História do Brasil é um padrão da conduta maçônica.
O Brasil destaca-se como um dos países que mais combatem a corrupção de forma institucional, envolvendo os poderes republicanos, numa campanha para livrar a Nação dessa praga nefanda que percorre o mundo sem respeitar regimes nem sistemas de governo sobre a face da Terra, nem potências econômicas ou militares.
A História mostra hoje e mostrará amanhã que a Maçonaria tem apoiado, senão liderado, as boas causas nascidas do anseio de felicidade e progresso da humanidade. Pelo seu caráter de discrição e modéstia, geralmente a presença da Ordem na decisão do fato histórico chega ao conhecimento público muito posteriormente.
No caso da lei Ficha Limpa, é importante principalmente pelo seu caráter preventivo, e pela disposição revelada de prestigiar, valorizar e enobrecer a ação do Poder Judiciário, que tanta demonstração tem oferecido do seu empenho de livrar a nossa vida política de corruptos e corruptores.
Grão-Mestre Geral
Com a aprovação da Lei conhecida como Ficha Limpa, o Estado Brasileiro passou a dispor de mais um instrumento, por sinal de grande eficácia, na luta que vem travando por meio dos três Poderes da República, contra a prática da corrupção política, vício cívico que percorre a administração pública desde os tempos coloniais.
Iniciativa de origem popular, a sua tramitação contou desde os primeiros momentos com pleno apoio dos maçons, orientados pelo Grande Oriente do Brasil, onde o assunto foi fraternalmente debatido, inclusive mediante colaboração crítica à proposta original, por fim modificada, já com o projeto de lei, ao passar pelo crivo de nossos legisladores.
Para ninguém é novidade que a Maçonaria Brasileira sempre esteve à frente, nos graves momentos da nacionalidade, da parte mais nobre das contendas políticas, e sempre celebrou com júbilo as vitórias conseguidas a partir da campanha da Independência e até mesmo antes. A participação dos Filhos da Viúva nos momentos culminantes da História do Brasil é um padrão da conduta maçônica.
O Brasil destaca-se como um dos países que mais combatem a corrupção de forma institucional, envolvendo os poderes republicanos, numa campanha para livrar a Nação dessa praga nefanda que percorre o mundo sem respeitar regimes nem sistemas de governo sobre a face da Terra, nem potências econômicas ou militares.
A História mostra hoje e mostrará amanhã que a Maçonaria tem apoiado, senão liderado, as boas causas nascidas do anseio de felicidade e progresso da humanidade. Pelo seu caráter de discrição e modéstia, geralmente a presença da Ordem na decisão do fato histórico chega ao conhecimento público muito posteriormente.
No caso da lei Ficha Limpa, é importante principalmente pelo seu caráter preventivo, e pela disposição revelada de prestigiar, valorizar e enobrecer a ação do Poder Judiciário, que tanta demonstração tem oferecido do seu empenho de livrar a nossa vida política de corruptos e corruptores.
