À Glória do Grande Arquiteto do Universo
Oriente de São Paulo,
Oriente de São Paulo,
aos 24 dias de Outubro de 2009 da E.’.V.’.
Queridos e Amados Iir.’. brevemente analiso a finalidade da cadeia de união, em caráter exotérico e em caráter esotérico, em respeito a ambas correntes.
A cadeia de união tem a finalidade única e exclusiva da passagem da palavra semestral. A mesma é disposta de maneira ritualística com os cargos, e depois de recebida a palavra semestral pelo Ir.’. M.’. de C.’. em ambos os ouvidos, de maneira limpa e clara, é transmitida da mesma maneira que a recebeu ao V.’.M.’., que declara a mesma como correta, J.’. e P.’., sendo desfeita a cadeia de União. Após, a coluna gravada é queimada pelo IR.’. M.’. de C.’. Está encerrado o significado da Cadeia de União, e como dito por vários Iir.’., “ o resto é pura invenção”, ou ainda; “ é o que está no ritual”.
Longe de este humilde Ir.’. querer contestar os respeitosos e respeitabilíssimos Iir.’. da linha exotérica, mas com todo o respeito, peço-vos o uso de vossa tolerância, pois sou um livre pensador e humilde estudioso em busca da verdade, e ouso ir um pouco além, alicerçado no poder dos símbolos que decoram os nossos sagrados Templos, sendo que eles tem “o poder de tocar fundo no coração do homem, aonde o maior e mais eloqüente discurso não seria capaz de alcançar”
Queridos Iir.’. perguntem-se o porque que ao unirmos calcanhar com o calcanhar do Ir.’. ficamos com as pontas dos pés na angulação de sessenta graus, que é a angulação da criação, indo além dos noventa graus alusivo aos nosso Iir.’. operativos.
Um braço por sobre o outro disposto de maneira antagônica não nos remete a uma das sete grandes leis de Hermes que seria a lei da correspondência que diz que, “assim como é em cima, é embaixo. Como é embaixo, assim é em cima”. Lembro-vos também a lei da vibração, pois todos os Iir.’. naquele momento unidos entre si e entrelaçados, mantém o seu próprio rítimo de freqüência respiratória e cardíaca, reportando-nos a lei da vibração que diz “nada Pará, tudo se move, tudo vibra”.
As diferentes crenças dos Iir.’., diferentes bases familiares e educacionais, além de experiências de vida em escalas diferentes, naquele exato momento a todos remetem a lei da polaridade, que diz que “tudo é dual, tudo tem seu par oposto, gostar e não gostar são a mesma coisa, os opostos são idênticos por natureza, mas diferentes em níveis. Os extremos se encontram”, além de nos encontrarmos por sob o pavimento mosaico.
Após a queima da coluna gravada não deveríamos observar a importância do elemento fogo? A matéria do papel não é reduzida às cinzas? A fumaça produzida não é levada em direção a abóbada celeste? Dentre inúmeros ensinamentos, não há a representação da morte da matéria e imortalidade d’alma que retorna ao Oriente Eterno?
Queridos Iir.’. não vejo de maneira tão simplista a formação da Cadeia de União que objetiva apenas a passagem da Palavra Semestral para atestar a regularidade do Ir.’..Vou além, respeitando os inúmeros Iir.’. que permanecem neste ponto. Agradeço ao GOB.’. por manter uma tradição, que a meu ver traz em si uma enorme força, mantendo a possibilidade do conhecimento de sua força esotérica nos dias atuais, a poucos Iir.’.
Encerro esta breve prancha recorrendo ao “o caibalion” que diz que “os lábios da sabedoria estão fechados, exceto aos ouvidos do entendimento” .
Fraternalmente,
S.’.F.’. U.’., N.N.D.N.N.
A cadeia de união tem a finalidade única e exclusiva da passagem da palavra semestral. A mesma é disposta de maneira ritualística com os cargos, e depois de recebida a palavra semestral pelo Ir.’. M.’. de C.’. em ambos os ouvidos, de maneira limpa e clara, é transmitida da mesma maneira que a recebeu ao V.’.M.’., que declara a mesma como correta, J.’. e P.’., sendo desfeita a cadeia de União. Após, a coluna gravada é queimada pelo IR.’. M.’. de C.’. Está encerrado o significado da Cadeia de União, e como dito por vários Iir.’., “ o resto é pura invenção”, ou ainda; “ é o que está no ritual”.
Longe de este humilde Ir.’. querer contestar os respeitosos e respeitabilíssimos Iir.’. da linha exotérica, mas com todo o respeito, peço-vos o uso de vossa tolerância, pois sou um livre pensador e humilde estudioso em busca da verdade, e ouso ir um pouco além, alicerçado no poder dos símbolos que decoram os nossos sagrados Templos, sendo que eles tem “o poder de tocar fundo no coração do homem, aonde o maior e mais eloqüente discurso não seria capaz de alcançar”
Queridos Iir.’. perguntem-se o porque que ao unirmos calcanhar com o calcanhar do Ir.’. ficamos com as pontas dos pés na angulação de sessenta graus, que é a angulação da criação, indo além dos noventa graus alusivo aos nosso Iir.’. operativos.
Um braço por sobre o outro disposto de maneira antagônica não nos remete a uma das sete grandes leis de Hermes que seria a lei da correspondência que diz que, “assim como é em cima, é embaixo. Como é embaixo, assim é em cima”. Lembro-vos também a lei da vibração, pois todos os Iir.’. naquele momento unidos entre si e entrelaçados, mantém o seu próprio rítimo de freqüência respiratória e cardíaca, reportando-nos a lei da vibração que diz “nada Pará, tudo se move, tudo vibra”.
As diferentes crenças dos Iir.’., diferentes bases familiares e educacionais, além de experiências de vida em escalas diferentes, naquele exato momento a todos remetem a lei da polaridade, que diz que “tudo é dual, tudo tem seu par oposto, gostar e não gostar são a mesma coisa, os opostos são idênticos por natureza, mas diferentes em níveis. Os extremos se encontram”, além de nos encontrarmos por sob o pavimento mosaico.
Após a queima da coluna gravada não deveríamos observar a importância do elemento fogo? A matéria do papel não é reduzida às cinzas? A fumaça produzida não é levada em direção a abóbada celeste? Dentre inúmeros ensinamentos, não há a representação da morte da matéria e imortalidade d’alma que retorna ao Oriente Eterno?
Queridos Iir.’. não vejo de maneira tão simplista a formação da Cadeia de União que objetiva apenas a passagem da Palavra Semestral para atestar a regularidade do Ir.’..Vou além, respeitando os inúmeros Iir.’. que permanecem neste ponto. Agradeço ao GOB.’. por manter uma tradição, que a meu ver traz em si uma enorme força, mantendo a possibilidade do conhecimento de sua força esotérica nos dias atuais, a poucos Iir.’.
Encerro esta breve prancha recorrendo ao “o caibalion” que diz que “os lábios da sabedoria estão fechados, exceto aos ouvidos do entendimento” .
Fraternalmente,
S.’.F.’. U.’., N.N.D.N.N.
Ir.’. Paulo Santos – M.’. I.’.
ARLS.’.Verdadeiros Amigos 3902
GOSP.’./ GOB.’.